Entre o brasileirinho e o francesinho
Assisti Montpelier X PSG, ontem, pelo campeonato francês.
Jogo ruim, na melhor das hipóteses.
Tem sido uma “imposição” da mídia malvada, que me empurra a assistir às peladas do francesinho, hoje um badalado campeonato, desde a transferência do bebê de Rosemary, popularmente conhecido como Neymar, para o time da capital francesa.
De passagem, olhei a via crúcis do ABC na segundona tupiniquim.
O time do Judas errado (chamam-no de Tadeu, mas ele tem jeito e pinta de Iscariotes) tanto apanha como dão nele, numa das mais deprimentes campanhas da série B.
Hoje, para variar, na série A, um dos assuntos mais comentados foram os erros de arbitragem. Menos no jogo São Paulo X Corinthians e mais no Bahia X Grêmio, quando no minuto final da partida o árbitro marcou pênalti para o tricolor da boa terra.
Os atletas do Grêmio reclamaram, espernearam, pediram o tal juiz de vídeo (?!)… recorreram ao árbitro de linha-de-fundo, aquele que assiste ao jogo plantado próximo às traves e que ao final não servem quase para nada, mas não houve jeito. Bahia 1 a 0.
E de futebol pouco se vai falar. Melhor dizer que o brasileirinho é o campeonato de arbitragem barbeira.
Por Sérgio Trindade